sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ESTREMEÇO: Ultima Semana


Quem ainda não foi conferir o novo espetáculo da Cia Stravaganza,
CORRAM, Porque a temporada termina esta semana!

terça-feira, 22 de maio de 2012

A Comédia dos Erros no FTB

O elenco da Cia Stravaganza da uma pequena pausa nos ensaios do espetáculo Estremeço e desembarca de MALA E CUIA  em Brasilia, para apresentar a peça A Comédia dos Erros no FTB, o espetáculo levou mais de 400 pessoas a sala Martins Penna no Teatro Nacional em dois dias de casa lotada.
O FTB Cena Gaúcha promove um intercambio entre estados brasileiros, dessa vez esse  Goiás e o Distrito Federal vão servir de palco para 15 produções gauchas.
 
                      (Os Stravagantes  e ao fundo o Palácio do Planalto)


Entre uma apresentação e outra aproveitamos para,"fazer turismo, para ver se e verdade o que dizem da cidade" frase do espetáculo. 











Confira pouquinho de como foi  A Comédia dos Erros em Brasilia!








Texto Duda Cardoso

sexta-feira, 16 de março de 2012

Stravaganza recebe a Vai! cia de teatro

Stravaganza recebe a Vai! cia de teatro

Na sexta-feira passada o elenco da Cia Stravaganza recebeu os integrantes da Vai! cia de teatro no Studio Stravaganza para um bate-papo sobre os processos dos dois grupos e a entrega das chaves do espaço que sera ocupado pela Vai! em 2012.



                                                
                                                        Stravaganza + Vai!

                                         Os diretores João e Adri. 

                                         Elenco da  Vai!

                                         Uma conversa entre os dois grupos.

                                         Jana, Duda, Kiko, Cassiano e a torta!

                                         João, Cassiano, Kiko e Jana. 

                                        Todos juntos.

                                         Adri falando um pouco do processo da Stravaganza.

                                          João conta sobre a vai e os projetos para 2012.


                                        O uma parte do elenco da Vai! no camarim.



                                      Uma parte dos integrantes da Stravaganza .

                                        Os atores improvisando para foto.


Fotos- Vimar Carvalho
Texto- Duda Cardoso

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

vai!ciadeteatro em Residência Artística na Cia Stravaganza





A vai!Cia de teatro foi o grupo escolhido para participar da residência artística no Studio Stravaganza. Durante  o ano de 2012,a vai! ocupa o espaço da Stravaganza para ensaiar o seu repertorio e desenvolver seus novos trabalhos.

A Residência Artística faz parte do Projeto, Stravaganza 24anos Diálogos Contemporâneos II, projeto que foi contemplado pela Smc de Porto Alegre com o Programa Municipal de Fomento ao Trabalho Continuado em Artes Cênicas.

Mais do que simpesmente abrir suas portas a Cia Stravaganza acredita numa  troca real com este grupo jovem e tão ativo na cena gaúcha, por isso idéias não faltam para futuros projetos em conjunto. Aguardem!

A vai!ciadeteatro completa em 2012 quatro anos de trajetória. No mês de junho, a companhia apresentará o repertório no Teatro Renascença, mostrando seus três espetáculos - Agora eu EraParasitas e Cara a Tapa - durante cinco semanas.  

As peças da vai! foram contempladas por editais e prêmios de incentivo à pesquisa: em 2009, Agora Eu Era, com o Prêmio Myriam Muniz; em 2010, Parasitas foi vencedor do concurso para novos diretores da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre em parceria com o Instituto Goethe; e em 2011, Cara a Tapa ganhou o Prêmio Carlos Carvalho Auxílio-Montagem.

Neste ano, a companhia dará início à pesquisa de seu novo projeto: Sincronário, com performances baseadas nos temas medo, sexo, materialismo e falsas doutrinas. Além disso, terá ensaios dos três espetáculos para a exibição do repertório mais maduro na capital gaúcha. Agora é a hora de mostrar para a cidade o resultado desses quatro anos!

Bem-vindos! aos amigos da vai! e um ótimo ano para nós.

                                                       Agora Eu Era


                                                         Parasitas

                                                      Cara a Tapa

Texto: Duda Cardoso E Laura Leão

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O que torna o grupo um Grupo, sem matar a expressão individual (por Camila Bauer)


Quando fui ao último espetáculo do Théâtre du Soleil, em Porto Alegre, comecei a pensar sobre o que representa para mim a noção de grupo. Ao entrar na Cartoucherie improvisada em Canoas, vi toda aquela estrutura montada e pensei “Uau, que grupo! Deve ser incrível trabalhar em algo assim.” A Adriane Mottola, nesse momento, entre atores que se maquiavam diante de nossos olhos curiosos e saudações à classe – que por certo compareceu em peso à pré-estréia – me olhou com cara de pouca convicção, sugerindo ter dúvidas de que lhe parecesse realmente incrível pertencer àquela trupe. Desconfiei.
Conversando sobre isso, nos demos conta de que, no fundo, partilhamos uma mesma ideologia. Para Adriane, é muito importante que todos os membros do grupo possam se expressar com igual peso e liberdade, sejam novos integrantes ou veteranos da companhia. Para a Stravaganza (e isso fica claro logo nos primeiros encontros com eles) é fundamental que todos participem de tudo, que todos cooperem, tenham ideias e liberdade para executá-las, o que é certamente difícil em um grupo muito grande, como a trupe liderada por Mnouchkine.
Sim, a Adriane tem razão.
Assim, e por isso, entre inúmeros motivos, me parece louvável poder trabalhar com um grupo como a Stravaganza, que está sempre indo alem, se superando, buscando e aprendendo. Um grupo no qual temos a liberdade de opinar em tudo sem nem mesmo sermos da companhia! Eu não SOU da Stravaganza, eu ESTOU na Stravaganza. E isso pra mim basta; acho que pra eles também. Acho difícil realmente Ser alguma coisa hoje em dia (e desde sempre, na verdade); de fato, acho quase desnecessário. Me sinto muito feliz por ESTAR ali, com eles, discutindo e aprendendo todos os dias, descobrindo coisas novas e provocando inquietações.
 ESTAMOS JUNTOS.
Afinal, o que somos para alem do que estamos?

Ao mesmo tempo em que me pergunto o torna um grupo Grupo, depois de muitas discussões sobre Vertigem, Cia dos Atores, Galpão e o futuro/presente do teatro, me pergunto também o que torna a arte de cada artista/grupo singular. Serão suas inquietudes (existenciais) sempre singulares? E o que faz com que essa singularidade nos toque? Serão nossas inquietudes humanas (universais)? Será singular igual a universal e diferente de universal ao mesmo tempo? Por outro lado, parece que há um desespero hoje em dia, uma necessidade de que nossa criação seja algo único, inédito, singular. Há uma espécie de “corrida pela micropoética”, como bem definiu uma aluna em aula (Anna Júlia foi tu?).

Noto que mesmo dentro de um grupo, onde existe uma “ideologia já consolidada”
(que horror, não é bem isso o que eu quis dizer! Me perdoem Stravagantes) a luta estética é diária. Parece a arte de conciliar opostos, mas que ao mesmo tempo se fusionam de modo sempre peculiar, levando ao novo, ao inesperado que tanto buscamos, a ampliação de nossa experiência estética. A micropoética não é um objetivo (pelo amor de Deus, não pode sê-lo!), mas a consequência de um desespero (?) real e em algum nível compartilhado pelo grupo? Sim, há micropoéticas bem individuais, assim como há vidas bem individuais. Não acho que isso me interesse (na vida), ainda que me delicie com Wilson, Kantor, Fabre, Lawers, Castellucci, etc. O que me interessa no “fazer teatral” não é a arte em si, como conceito, mas interagir com as pessoas que estão por trás da arte que fazem. E depois sim tentar compreendê-la. Será que, no fundo, somos o conteúdo da própria forma que criamos?
“Diz-me o teatro que fazes e eu te direi quem és”?
Medo.

Martha Graham escreveu certa vez para Agnes DeMille (apud Anne Bogart. A Preparação do diretor, p. 91):
"Existe uma vitalidade, uma força vital, uma aceleração que se traduz em ação através de você, e como só existe uma você em todos os tempos, essa expressão é única. E se você bloqueia isso, ela nunca existirá através de nenhum outro meio e se perderá. O mundo não a terá."

Acho que se trata disso, de mergulhar de olhos fechados nessa força vital, nessa energia que se transforma em ação de modo único em cada artista, e só naquele artista. Parece-me decisivo pensar que se esse artista, pelo motivo que for, bloquear parte dessa energia, sua ação se perderá e nós nunca a teremos. O artista se perderá, e nós nunca o teremos. Por isso, não podemos ter medo de expressar. Pouco importa se é bom ou ruim, sempre será bom ou ruim para alguém.

E Graham segue:
“Não cabe a você determinar se é boa; nem se é valiosa; nem se comparar a outras expressões. Cabe a você manter essa expressão clara e direta, manter aberto o canal. Você não tem de acreditar em si mesma nem no seu trabalho. Tem de se manter aberta e diretamente consciente dos impulsos que a motivam”.

Parece então que a primeira coisa que precisamos fazer é tentar não nos tornarmos um empecilho para nós mesmos, nem para aqueles com quem trabalhamos (ainda que gerar um certo desequilíbrio provocador me pareça necessário!). Não há resoluções para a arte, nada está definido a priori. É sempre uma questão particular, e sempre será reveladora para alguém. Às vezes acho que todos os nossos medos vêm de nossa arrogância profunda, disfarçada de insegurança. Somos inseguros porque somos arrogantes (e somos arrogantes porque somos inseguros). Penso em um jovem dramaturgo, por exemplo, que acaba de escrever um texto. Ele não sabe se seu texto é bom ou ruim. Ele fica inseguro. Certamente seu texto será bom. Certamente seu texto será ruim. Mas isso não lhe basta porque, no fundo, ele guarda um desejo remoto (arrogante?) de unanimidade (sempre burra, já disseram), de querer ser um Shakespeare, um Beckett ou um Koltès. Provavelmente ele não o seja (a genialidade é sempre a exceção), mas talvez ele seja muito bom, talvez ele seja necessário para alguém, e por medo perdemos um dramaturgo, e por medo perdemos a possibilidade de uma nova expressão singular na arte. Não importa ser bom ou ruim, e sim SER.

O que você está fazendo? “ – Estou sendo.” (Clarice Lispector)

Bogart diz que quando a insegurança aparece, é importante buscar o impulso inicial, lembrar por que estamos ali, sem questionar, sem duvidar, sem teorizar. “A análise, a reflexão e a crítica devem ser feitas antes ou depois do ato criativo, nunca durante.” (Bogart, op cit, p. 56)
Acho que ser um Grupo é estar ali para o outro, com o outro e pelo outro, nos momentos criativos e nos momentos de bloqueio, nas teorizações, nas alucinações e nos pânicos. Juntos e individualmente, lá, onde dois mais dois não são quatro. Sinto segurança porque estou com vocês, sinto pânico porque estou com vocês, sinto que as coisas podem acontecer porque estamos juntos. Como diz nosso Apresentador, logo no início da peça:

Sim nós estamos juntos agora... e nada poderá fazer que seja diferente.
(...)
Porque vocês e eu, eu vou lhes dizer, senhoras e senhores, vocês e eu, nós estamos juntos na verdade desde sempre. Sim nós estamos juntos para sempre desde sempre, sem ter escolhido.
Sim, porque é assim...

(23/01/12)”

Da próxima vez, prometo ser mais breve (e quem sabe menos brega).
Camila (em homenagem interna)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Forma-Conteúdo…. PAIXÃO! (por Camila Bauer)

Tinha ficado de publicar coisas no blog mas, como nunca escrevi num blog, as coisas foram se acumulando. Comento agora as primeiras impressões de nosso primeiro ensaio estremecido, dia 16/01!

“Hoje foi o 1º encontro prático, ou semi-prático, com a Cia. Stravaganza. Foi estranho e maravilhoso ao mesmo tempo. Queria trabalhar com eles a forma do relato, a forma (ou formas possíveis) de contar uma história, pessoal ou não.
Havia pedido pra que cada um relatasse uma experiência. Eles, stravagantes que são, criaram cenário, luz e instalaram o microfone pra isso que seria um simples “contar uma experiência”.
Quando começaram a falar, meu interesse pela forma ficou tão pequeno se comparado ao conteúdo do relato deles, ao que estava sendo dito, que meus objetivos “formais” foram por água abaixo logo no início.
Ver aquelas pessoas ali, tão belas, tão abertas, contando-nos algo íntimo seu de modo tão honesto, superou qualquer tentativa formal minha. Experiências de vida e morte, de nascimento e perda, de solidão, amor e desamor, histórias de medo e traição, histórias engraçadas, tristes, de esperança e de superação, histórias de tentar se conhecer e histórias de não conseguir se revelar. Tão forte e impactante. Tão engraçadas algumas. Pessoas contando coisas que lhe marcaram. Colegas rindo, colegas chorando, colegas atentos e colegas embarcando em viagens suscitadas pelas experiências do outro. E depois, se apropriar rapidamente da história de alguém e contá-la como se fosse sua. O famoso “como se” do teatro e da vida. “Como se fosse comigo”, “como se me importasse”, “como se me tocasse”, “como se eu pudesse fazer algo”. Sempre sendo gravados pelos olhos atentos de outro colega, que se revezavam para construir nossa experiência coletiva, colaborativa, cooperativa, participativa, ativa, seja lá o nome que queiramos dar.
Me senti entrando na casa deles, descobrindo uma família unida, provavelmente em crise constante, mas loucos uns pelos outros. Buscadores.
Sei algo deles que talvez eu nunca saiba daqueles com quem vivo/convivo, eles sabem algo de mim que eu desconheço, segredos expressos no silêncio. Um pacto firmado no olhar. Pra mim, o teatro é um ato de confiança, um ato de amor, de entrega. Agora podemos começar.
Me apaixonei pelo tom de voz de um, pelo olhar do outro, pelo corpo vivo de um, pela timidez do outro, pela presença e pelo medo de se entregar. Aonde pode isso levar? Como incluir música, corpo, voz, ação!? Tudo o que precisamos ainda descobrir. Observo-os atentamente. Quero aproveitar o melhor de cada um, mas também provocá-los. Isso não é uma batalha. Aqui não vence o melhor. Ou crescemos todos, ou ficamos juntos na inércia, no terreno confortável e linear. Quero a curva! Quero o desconhecido, quero saber e não saber ao mesmo tempo. Como desafiar cada um na medida certa pra que cresça, pra que vire um gigante em cena, pra que vire uma borboleta, pra que se transforme, como artista e como indivíduo? Como fazer com que cheguemos, todos juntos, mais longe do que nunca? Como fazer para que cada um supere suas limitações, indo alem? Isto tudo já me supera, me leva ao desequilíbrio, me reclama transformação e me deixa incrivelmente feliz.
Neste dia, descobri pouco sobre forma, mas me apaixonei pelo elenco e pelo nosso projeto.
Parece pouco? (16/01/2012)”

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O desequilíbrio que leva pra frente (Por Petit)








No caminho de uma "bagunça" organizada
Ver um instante,proporcionar um INSTANTE
No processo colaborativo não implica o "TODO MUNDO FAZ TUDO ",mas pressupõe o" TODO MUNDO OPINA EM TUDO"

Eu fico tão silenciosa em meio ao desconhecido.Como se as paredes pretas da grande "garagem " Stravaganza fossem um grande recomeço ou a entrada para o novo.Realmente é novo:eu me vejo em um grupo!
Eu faço parte de algo(fogos de artificio explodem)
Sim é um grupo
Sim é uma cia
Sim nós discutimos todos os ensaios sobre processo colaborativo,falamos de premissas,planos,profissionalismo,sonhos,vontades...tudo que eu lia nos livros de grupo eu vejo ali

Então hoje em nosso ensaio fui com meu papel amassado e nervoso ,com texto decorado para apresentar
Será que realmente queria ler aquele texto?
Meu desafio era:não falar de algo triste e não chorar ao dizer de qualquer maneira o texto
Mas eis ,que sempre volta ao papel amassado as palavras ,que me movimentam e trazem minha verdade.
Aprendendo a cada dia no ensaio o que é ser motivado,quais são meus anseios,minhas vontades e minha história.

Hoje não nos mexemos corporalmente,mas sentia meus músculos inquietos e os pensamentos tentando se organizar numa caixinha dentro da cabeça

O corpo está parado,eu mal consigo falar e me sinto em ação ao mesmo tempo


Ponho como questionamento o que sempre pensei desde que me vejo como artista:a gente não tenta reaprender o que se perdeu na infância ou quando bebê? A caminhar sem medo, a ser natural, a ser bobo,a brincar ,jogar...

Gosto da imagem do bebê que anda em desiquilíbrio

Gosto da possibilidade de não concordar e discordar

Gosto de pensar na inquietude que temos a nossa frente

Gosto da ideia de não quebrar o jogo,mas nos desafiarmos mais e talvez não aceitar tudo

Gosto do jeito que começamos e estamos sendo

Gosto do jeito que nos maquiamos ,arrumamos o cenário,colocamos a música,o figurino para apresentar um simples IMPROVISO rsrsrs

Gosto do jeito que a gente se escuta

Gosto de ter possibilidades

Gosto de ser a mulher que grita avião,que anda de muletas,que é contra regra e experimentar,experimentar

Gosto da busca que comentamos hoje sobre o silêncio

Será que eu não preciso me ouvir?Me ouvir como artista,me ouvir em cena também?


O nosso ofício é uma busca inquietante de respostas para as dúvidas


Então hoje no ensaio saio com a sensação de que sou um bebê em desiquilíbrio ,entrando numa sala onde está escrito na parede que ainda não tem nada escrito: BEM VINDO AO DESCONHECIDO


Logo ,eu estremeço toda

estremeço de medo de não saber o que vem

e estremeço de alegria de não saber o que vem


Hoje me vi diante da visita de 3 pessoas que farão parte da nossa equipe:Élcio ,Coca e Acosta

O mais instigante é saber que estas pessoas vão interferir em nosso processo,vão jogar com a gente e isso me parece tão prazeroso e tão maior.Dá sensação que eu vou sair daqui mais grande


Então bebês andem em desiquilíbrio...o mundo que vem depois de Estremeço será maior


O nosso homem de espelhos e formas(Élcio) nos deu como presente de inicio: BUSQUEM IMAGENS e tragam!

ps:abrindo a caixa de pensamentos registro em palavras o que falamos: Magritte,bebês,dúvidas,a entrada do teatro em nossas vidas,a morte do Kadu Moliterno na novela,os instantes que tem uma duração,sobre o grupo Asdrúbal trouxe o trombone,sobre a vinda de festivais para Porto Alegre,sobre premissas,decisões de "cargos" para cada um no grupo, ter armários para colocar no espaço para livros ,resumindo:NOS TEMOS MUITO TRABALHO PARA UM ANO PEQUENO...